Logo na entrada do Jardim do Anahata, o Bosque do Téo dá as boas vindas à nossa criança interior. Com a sua curiosidade natural, ela pode descobrir ali as muitas sutilezas das árvores. No chão, por exemplo, pode se conectar com as raízes, que, no subsolo, formam uma intensa rede de cooperação e comunicação entre elas, compartilhando nutrição e informações para a sobrevivência da espécie…
Em nós, humanos, as árvores do bosque despertam a importância do grupo, do apoio da espécie, nos passam um sentimento de comunidade, de uma comunicação verdadeira e honesta, de mutuo apoio.
O olhar para o alto inspira nosso olhar para as metas, os objetivos, que trazemos dentro de nós. E assim perceber que estas metas e objetivos, quando manifestados no mundo físico, têm suas raízes no mundo espiritual. Podemos perceber, ainda, o tronco como um forte apoio que nos conduz à meta, unindo o Céu com Terra. E que, enquanto humanos, somos cidadãos de dois mundos, com as raízes no mundo espiritual de onde viemos e com a realização das metas e objetivos bem plantados nesta Terra.