A humanidade sempre passou por mudanças. O mundo não é estático. Mas nas últimas décadas havia uma transição diferente em curso. Ela vinha remodelando o antigo de forma sutil com o crescente número de iniciativas colaborativas, alternativas para a alimentação, períodos sabáticos, formas de trabalho etc. No entanto, a pandemia nos empurrou de forma veloz e brutal para uma transição maior, urgente e coletiva. Se não dá para voltar ao mundo que existia em janeiro de 2020 e ainda não temos certezas em relação à solução, como podemos fazer as mudanças necessárias para uma vida possível, mais conectada com a terra e com a nossa própria essência?
A mudança é um impulso interno que nasce a partir de algum incômodo ou necessidade. Geralmente, a transição do indivíduo ( nos últimos tempos) estava relacionada com insatisfação no trabalho, com a falta de tempo, com o estilo de consumo (o que e quanto), com o desejo de mudar a alimentação, com a vontade de estar mais próximo da natureza e com a necessidade de colocar o corpo em movimento e pausar a mente. Quando surge o incômodo com o modelo de vida predominante, as pessoas começam a produzir pequenas mudanças.
A transição desemboca num caminho: uma vida mais simples, reconectada consigo, com o outro e com a natureza. Não há uma receita pronta, mas alternativas para contribuir com a travessia. O universo está em constante mudança. Nós também precisamos nos mover. E agora mais do que nunca.
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